Avenida Getúlio Vargas (antiga avenida Atlântica)
De início, esta artéria chamava-se – avenida Atlântica – devido à sua proximidade com o Oceano Atlântico que banha o litoral potiguar. De lá a vista para as praias e ao mar atraiu os primeiros visitantes e moradores. Veio a urbanização e passou a chamar-se Getúlio Vargas. Inspiração aos para os poetas e artistas, a bela panorâmica aproxima e medita sobre o ser natalense e sua conexão com o mar e a sua cidade. Esta é sua história…
Em fins de maio de 1925, mais uma matéria d’A Republica se preocupa em trazer um balanço da administração de O’Grady. Como as anteriores, ela trata de ressaltar o quanto já havia sido feito na cidade em tão pouco tempo, revelando esperança no porvir da urbe natalense.
Entre as ações citadas, estavam a organização dos departamentos da Intendência, as obras de calçamento, o novo sistema de numeração da cidade e, por fim, a construção da Avenida Atlântica, obra que apresentava o objetivo principal de aformosear a cidade, tornando-se um dos seus principais cartões postais, conforme expõe o redator da matéria:
“Ha por considerar ainda o bem inspirado projecto da nossa Avenida Atlantica […] donde, de futuro, poderão, de par com o crescente progresso da cidade, observar os forasteiros as excelencias panoramicas de Natal”.
Em seguida, a matéria apresenta ainda como seria a nova avenida da cidade: com 800 metros de extensão, sendo mais da metade deles (425 metros) cobertos por balaústres e passeios, a Avenida Atlântica descortinaria “nossos melhores scenarios, trecho do Potengy, o forte dos Reis Magos, os nossos arrecifes, as nossas pittorescas praias”. O projeto, iniciado naquele ano de 1925, tornou-se realidade no ano seguinte.
O BONDE NOVO
O bonde que inauguraram
É amarelo e muito claro…
Sua campa bate alegre e diferente das outras…
E seus olhos vermelhos indicam Petrópolis…
Anda sempre cheio por que é novo…
Chega na balaustrada espia o mar…
E os passageiros todos nem olham pro mar…
Só vêem o bonde novo…
Aquele bonde só devia sair aos domingos
Pois ele é a roupa domingueira
Da Repartição dos Serviços Urbanos…
(FERNANDES, 1970, p. 83).
Em fins de maio de 1925, em uma matéria d’A Republica se preocupa em trazer um balanço da administração de O’Grady. Como as anteriores, ela trata de ressaltar o quanto já havia sido feito na cidade em tão pouco tempo, revelando esperança no porvir da urbe natalense. Entre as ações citadas, estavam a organização dos departamentos da Intendência, as obras de calçamento, o novo sistema de numeração da cidade e, por fim, a construção da Avenida Atlântica, obra que apresentava o objetivo principal de aformosear a cidade, tornando-se um dos seus principais cartões postais, conforme expõe o redator da matéria: “Ha por considerar ainda o bem inspirado projecto da nossa Avenida Atlantica […] donde, de futuro, poderão, de par com o crescente progresso da cidade, observar os forasteiros as excelencias panoramicas de Natal”. (A REPUBLICA, Natal, 30 maio 1925).
O poeta Jorge Fernandes, neste poema de 1927, saúda o bonde novo, símbolo do progresso, expressando a alegria do natalense em poder utilizar este meio de transporte, assim, a cada inovação que surgia, Natal se distanciava do passado de vila colonial.
O bonde elétrico era o principal transporte coletivo na cidade, a linha mais extensa percorria o eixo Lagoa Seca – Alecrim – Cidade Alta – Ribeira, duas outras linhas ligavam a Ribeira até os Bairros de Petrópolis (limite na Avenida Getúlio Vargas) e Tirol (Quartel do 16º RI) sempre passando pela Cidade Alta.
A fim de melhorar as condições do tráfego de automóveis e de bonde elétrico nesta artéria, o prefeito Ornar O’Grady a calçou com paralelepípedo em 1926, gastando nesta obra a importância de 91:058$000 contos de réis (A República, 25 de abril de 1929).
Este calçamento foi inaugurado solenemente no dia 31 de maio de 1926. Um corso de sessenta automóveis – um espanto! – acompanhou o governador José Augusto Bezerra de Medeiros, o prefeito O’Grady e demais autoridades até o local da inauguração (A República, 01 de junho de 1926).
E que se via e igualmente emocionava? “No bairro alto de Petrópolis a avenida Atlântica se acaba no dó-de-peito dum belveder e mostra lá embaixo, Areia Preta, uma das praias mais encantadoras que eu conheço”. (Andrade, M., 1976, p.232, “Natal, 16 de dezembro” de 1928).
Quando o governador Rafael Fernandes estava fazendo o saneamento de Natal, foi construído um pavilhão nesta avenida. A Comissão de Saneamento de Natal promoveu, então, um concurso para a população escolher um nome para este pavilhão. Com 449 votos, foi escolhido o nome “Miramar” (A República, 08 e 10 de dezembro de 1937). Um dos reservatórios o sistema de abastecimento de água e saneamento de Natal elaborado pelo Escritório Saturnino de Brito, o Reservatório R.2, com capacidade de 320 m³, está situado no extremo da Avenida Getúlio Vargas (antiga Atlântica). Abasteceria a Praia do Meio e Areia Preta.
O interventor Rafael Femandes inaugurou a avenida Getúlio Vargas no dia 10 de novembro de 1938 (A República, 12 de novembro de 1938). A nova denominação desta artéria foi uma homenagem ao primeiro aniversário do Estado Novo no Rio Grande do Norte, sobretudo, em gratidão aos recursos enviados por Getúlio Vargas para a construção do saneamento de Natal.
É importante salientar que o prefeito Gentil Ferreira, ao criar esta avenida, construiu uma balaustrada, com focos de luz, em toda a sua extensão, até alcançar o prédio do hospital “OnofreLopes”. Em outubro de 1940, o cronista Aderbal de França condenava a ação depredadora contra esta obra de arte (A República, “Sociais”, 11 de outubro de 1940).
Estava consolidado o topônimo: balaustrada de Petrópolis, local onde toda a Natal e visitantes se debruçariam contemplando o imenso e belo mar do Belo Monte e a maior referência da cidade, a Fortaleza dos Reis Magos. Com direito a coreto central para memoráveis retretas e belas apresentações musicais, saraus poéticos e tudo o mais que a cultura da terrinha dispunha, em 24 de outubro de 1937, é finalmente inaugurada a Praça Pedro Velho, a Pracinha do coração de todo natalense. Toda a gente de Natal foi retratada ali, onde as crianças brincavam no “playground” e todos os amantes se enamoraram.
Entre 1912 e 1915, a Empresa de Bondes construiu “na avenida Atlântica, um prédio, no qual residiu o seu diretor, Alberto de San Juan e, em seguida, Honório de Barros, gerente da Empresa … É hoje pertencente ao Estado, nele funcionando a Assembléia Estadual, para o que foi ampliado (BRANCO, 1951). A ampliação deste prédio, a que se refere o mencionado articulista, foi realizada pelo prefeito Sylvio Pedroza.
A Assembléia Legislativa funcionou neste prédio da avenida Getúlio Vargas, no período de julho o agosto de 1947 até agosto de 1963, quando resolveu ir para um prédio da Praça André de Albuquerque (CASCUDO, 1972, p. 201). Com a saída da Assembléia, o referido edifício foi ocupado pelo Tribunal de Contas do Estado, na esquina fica uma escola de enfermagem onde já foi casa de Fernando Pedrosa, tradicional família da Natal do passado. Na outra esquina funcionou o Liberte, que veio quebrar a tranquilidade do local nos anos 70.
Outro marco local foi a Sociedade Cultural Brasil-Estados Unidos, que foi ponto de encontro da sociedade As natalense e importante centro de formação da língua inglesa de grande parte de jovens estudantes nas décadas de 80 e ponto de concentração de cultura e de lazer . O lugar era evitado por pessoas que achavam incômodo por causa da maresia.
Nos anos 70, os governantes potiguares, em sintonia com a política nacional, fizeram grandes investimentos na construção de uma infra-estrutura para o desenvolvimento do turismo em Natal. No conjunto das obras programadas e realizadas, mereceu destaque a avenida Getúlio Vargas devido à sua importância para o trânsito de automóveis em direção às praias da cidade. Por isso, o prefeito Jorge Ivan Cascudo Rodrigues a asfaltou, a partir do Hospital das Clínicas e seguiu no rumo da Ladeira do Sol (Diário de Natal, 21 de janeiro de 1975).
A avenida Getúlio Vargas, uma das mais valorizadas do bairro de Petrópolis, hoje é dominada por condomínios verticais de luxo, de frente paras o mar; ao contrário da rua pacata de 30 anos atrás.
Antecedentes
Algumas das mais antigas referências às terras onde se situa o atual bairro Petrópolis estão contidas em documentos históricos que atestam a expansão urbana de Natal de 1751 a 1775. Escrevendo sobre o assunto, Olavo de Medeiros Filho, em seu livro Terra Natalense, apresenta, no capítulo 11 da referida obra, as datas de terra concedidas pelo Senado da Câmara do Natal, no século XVIII, onde se lê no dia 24.08.1768 – “Favorecido, o Sargento-mor Inácio Francisco da Silva Botelho, aforamento que arrematou, no lugar do Monte … trezentas braças para a parte do nascente, e outras tantas para o poente. (…) O lugar do Monte correspondia à parte mais elevada do bairro de Petrópolis, cuja principal referência é a avenida Getúlio Vargas”.
“Em fins do século XIX, a Cidade Alta findava no sítio Cucuí, lado direito da rua Ulisses Caldas, ao findar na avenida Deodoro. Daí em diante, era capoeira, mato ralo, mas contínuo até os morros (…).” Luís da Câmara Cascudo
Belmonte: era essa a referência dos habitantes da Cidade Alta e da Ribeira às dunas altas do leste, caminhos do mar, lá embaixo, ermo, capoeiras a dominar a paisagem para onde, a cavalo, se ia à caça aos domingos.
Lugar distante, habitado nos anos 1860 pelo suíço Jacob Graff – sítio do Jacob. Terras limítrofes, praticamente desabitadas, pouquíssimas taperas em meio a quintas e granjas desordenadas. Coube a Juvino Barreto, o dono da fábrica de tecidos do pé da rua da Ladeira, Ribeira, a aquisição do sítio do Jacob, onde construiu as primeiras casas de alvenaria, uma para a mulher Inês, outra para o filho Pio. Mais para adiante, um pouco mais acima da duna, Alberto Maranhão, genro de Juvino, derrubou a casinha de taipa que ali havia em terreno generoso, a Tapera do Jacó, onde construiu, também em alvenaria, casa de veraneio.
Topo do Belo Monte, Monte Petrópolis: As casas construídas por Juvino Barreto, da viúva e do filho, mais tarde desapropriadas, seriam transformadas em penitenciária e asilo, hoje Centro de Turismo. A de Alberto Maranhão, depois que este a vendeu para Aureliano Medeiros e foi também desapropriada, tornou-se Hospital Juvino Barreto, depois Miguel Couto, Hospital das Clínicas e hoje Hospital Universitário Onofre Lopes, fechando a Prudente de Morais, Caminho da Saúde, de onde se via o mar e “casas apareciam por cima da grimpa das dunas”, avenida Atlântica, posteriormente avenida Getúlio Vargas.
No correr do tempo, vieram somar-se ao Caminho da Saúde a Maternidade Januário Cicco, pronta em 41, mas logo transformada em Hospital Militar por causa da guerra; a Faculdade de Medicina, em 55; e a de Farmácia, em 69. Maternidade mesmo, só em 1950. Dotar Natal de um bairro novo era o sonho de Pedro Velho, o que aconteceu um pouco depois que deixou o governo, em 1896, através do presidente da Intendência, Quincas Moura. Pedro Velho não dava trela às chacotas e chamava a área de Cidade Nova, e a Cidade Nova foi criada em 1901, com planejamento para ruas e avenidas largas, enxadrezadas, o que obrigou a Intendência a desapropriar dezenas de residências pobres, no episódio que a fez ser chamada de Cidade das Lágrimas, dado à dor da partida a que foram obrigados seus proprietários.
Por essa época, Natal tinha 16 mil habitantes. Era cidadezinha que despertava ironias de quem a visitava, de tão pequena: apenas Cidade Alta e Ribeira; Alecrim e Cidade Nova nascendo para o mundo.
Cidade Nova foi o que hoje são os bairros de Petrópolis e Tirol. Petrópolis, em homenagem à cidade fluminense, hospedeira do imperador Pedro II; Tirol, referência à região alpina situada na Europa central, compreendida entre Suíça, Alemanha, Áustria e Itália.
Dali por diante, a paisagem de Natal estava fadada a modificar-se. Os ricos que habitavam a rua Dr. Barata, antiga rua das Lojas, na Ribeira, e rua Vigário Bartolomeu, antiga rua da Palha, na Cidade Alta, passaram a preferir a paz do silêncio e dos verdes dos montes e planícies da Cidade Nova. Casas conjugadas, parede a parede, como ali haviam, por lei, na Cidade Nova, jamais.
É de 30 de dezembro de 1901, a Resolução 55 da Intendência, que cria o bairro de Cidade Nova. Diz no seu Artigo 2°: “A Cidade Nova compreenderá, desde já, de acordo com a respectiva planta arquivada na secretaria, quatro avenidas paralelas, com as denominações de Deodoro, Floriano, Prudente de Morais e Campos Sales, cortadas por seis ruas com os nomes de Seridó, Potengy, Trairy, Mipibu, Mossoró e Assu; e duas praças, denominadas de Pedro Velho e Municipal.” Denominações que se mantêm até hoje, exceto a da Praça Municipal, que se tornou Pio X, que deu lugar à nova Catedral de Natal.
Em 1903, vieram somar-se à cena da Cidade Nova outras avenidas e ruas, avenidas com nomes de presidentes da República, ruas com nomes de rios norte-riograndenses. Todas em traços de prancha definidos pelo italiano Antônio Polidrelli. Depois da Rodrigues Alves, então presidente, as avenidas Sétima e Oitava, que, pós-posse, tornar-se-iam Campos Sales e Hermes da Fonseca. Na mesma época, planejamento de avenidas numeradas deu configuração urbana ao Alecrim.
Estava traçado o destino de Petrópolis, que viria a desenvolver-se para valer somente com a chegada da “pista”, quando da II Grande Guerra, estrada asfaltada, a primeira de Natal, que ligava a cidade ao campo de pouso de aeronaves de Parnamirim, o Parnamirim Field. Antes disso, importantes benefícios foram incorporados ao bairro. Entre as avenidas Prudente de Morais e Afonso Pena, foi aberto um campo para a prática de hipismo: 1907. Pouca duração teve. Em 1909, onde fora a casa de Alberto Maranhão, o governo inaugura o Hospital Juvino Barreto. Onde estava planejada a Praça Pedro Velho, “matches” futebolísticos aconteciam bem antes da fundação de ABC e América e da inauguração do Estádio Juvenal Lamartine. Em 1911, as residências dos herdeiros de Juvino Barreto dão lugar à penitenciária.
No Monte Petrópolis, em 1912, vão residir diretor e gerente da Companhia Ferro Carril, responsável pelos “electricos”, os bondes que chegavam ao Monte e integravam-no aos bairros de Tirol, Cidade Alta, Ribeira e Alecrim. Ao lado do campo de futebol, onde seria a Praça Pedro Velho, na rua Trairi, a residência de Ferreira Chaves, chamada Vila Cincinato, a partir de 1913, passou a ser residência oficial dos governadores do Estado. Do outro lado do campo, terras eram arrematadas por quem quisesse construir residências de dois andares.
Curiosidades:
No dia 8 de dezembro de 1633: O desembarque holandês em Areia Preta. Quando se caminha cerca de 900 metros, vindo da praia de Areia Preta em direção à fortaleza, chega-se ao início de uma ladeira, que possivelmente seria aquele mesmo passo mencionado pelo cronista, e que hoje corresponde ao trecho final da rua Pinto Martins. Através de tal passo, os neerlendeses alcançaram o planalto, possivelmente onde hoje acha-se a avenida Getúlio Vargas.
Segunda Guerra Mundial: Além das festas semanais, nos clubes natalenses, incluindo o Hípico, recém-fundado, onde confraternizavam natalenses ricos e yankees havia o mais perfeito entendimento. Os americanos tinham seus clubes, além de excelente cassino, dentro da base, onde brasileiros eram convidados e circulavam figuras do cinema hollywoodiano, do showbusiness e outros. Na cidade havia 2 clubes. Um na praça Augusto Severo, onde é hoje a firma Limarujo e o outro no fim da avenida Getúlio Vargas. Eram denominados, respectivamente, de USO cidade e USO praia. Nestes clubes os visitantes bebiam, e dançavam com as moças da terra, filhas das famílias mais “pra frente”, numa camaradagem, como se tudo já tivesse sido ensaiado.
Música: No mesmo mês de setembro de 1941 as apresentações do “Curso Waldemar de Almeida” tomaram nova feição: passaram a ser realizadas nas residências de suas alunas. Assim, a primeira audição da nova série se realizou no dia 14 e teve lugar na casa do Coronel Tavares Guerreiro, situada na Avenida Getúlio Vargas, pai da aluna Cordélia Guerreiro. Embora mais informais que as realizadas no Teatro Carlos Gomes, as audições íntimas tinham, além das famílias dos alunos, a presença de autoridades locais, como o Interventor Federal Rafael Fernandes e outros convidados.
Crianças: para as crianças que iam para a escola, tornava- oportunidade de exploração de territórios do seu bairro e de outras partes da cidade. Os moradores do Alecrim recordam esses percursos. Nos anos 60, para se ir do Alecrim a Petrópolis, na avenida Getúlio Vargas, pegava-se o ônibus na 4, esquina com a 10, descia-se na Praça 7 de setembro. O caminho daí até o Ateneu fazia- à pé. Havia outro ônibus, o “amarelão”, que se pegava na 9 com a 4 e que levava até a Avenida Getúlio Vargas, nas proximidades do Hospital das Clínicas (NASCIMENTO NETO, 2010).
Fontes:
A cultura pós-guerra na terra do sol – Tribuna do Norte – http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/a-cultura-pos-guerra-na-terra-do-sol/185471 – Acesso em 01/11/2021.
A INTENDENCIA de Natal, A Republica, Natal, ano 37, n.205, 12 set. 1925.
ANDRADE, Mário de. Cartas de Mário de Andrade a Luis da Câmara Cascudo. Belo Horizonte: Itatiaia, 2000. (Obras de Mário de Andrade, vol. 24)
Anuário Natal 2007 / Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo – Natal (RN): Departamento de Informação, Pesquisa e Estatística, 2008.
Caminhos que estruturam cidades: redes técnicas de transporte sobre trilhos e a conformação intra-urbana de Natal / Gabriel Leopoldino Paulo de Medeiros. – Natal, RN, 2011.
Centelhas de uma cidade turística nos cartões-postais de Jaeci Galvão (1940-1980) / Sylvana Kelly Marques da Silva. – Natal, RN, 2013.
Dos bondes ao Hippie Drive-in [recurso eletrônico]: fragmentos do cotidiano da cidade do Natal/ Carlos e Fred Sizenando Rossiter Pinheiro. – Natal, RN: EDUFRN, 2017.
FERNANDES, Jorge. Livro de Poemas. Natal: Fundação José Augusto, 1970.
FERREIRA, Angela Lúcia A., EDUARDO, Anna Rachel B., DANTAS, Ana Caroline de C. L., DANTAS, George Alexandre F. Uma Cidade Sã e Bela: a trajetória do Saneamento de Natal entre 1850 e 1969. Natal: IAB/RN; CREA/RN, 2008.
Linhas convulsas e tortuosas retificações Transformações urbanas em Natal nos anos 1920. George Alexandre Ferreira Dantas. São Carlos – SP. Outubro de 2003
Memória minha comunidade: Alecrim / Carmen M. O. Alveal, Raimundo P. A. Arrais, Luciano F. D. Capistrano, Gabriela F. de Siqueira, Gustavo G. de L. Silva e Thaiany S. Silva – Natal: SEMURB, 2011.
NASCIMENTO NETO, João Galvão do. João Galvão do Nascimento Neto: depoimento [outubro , 2010] Entrevistadoras: Gabriela Fernandes de Siqueira e Thaiany Soares Silva. Natal: SEMURB, 2010. Entrevista concedida ao Programa Memória Minha Comunidade.
Natal Não-Há-Tal: Aspectos da História da Cidade do Natal/Secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo; organização de João. Gothardo Dantas Emerenciano. _ Natal: Departamento de Informação, Pesquisa e Estatística, 2007.
Natal, outra cidade! [recurso eletrônico] : o papel da Intendência Municipal no desenvolvimento de uma nova ordem urbana na cidade de Natal (1904-1929) / Renato Marinho Brandão Santos. – Natal, RN : EDUFRN, 2018.
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O nosso maestro: biografia de Waldemar de Almeida / Claudio Galvão – Natal: EDUFRN, 2019.