Espaço virtual destinado a pesquisa e divulgação da história de Natal.
Atribui-se o mapa reproduzido ao cosmógrafo João Teixeira Albernaz I (o Velho), o qual acompanha o texto intitulado “Rio Grande capitania de sua Majestade”, no “Livro que dá razão do Estado do Brasil”, de Diogo de Campos Moreno. Além da cidade do Natal e da fortaleza, ainda sem sua capela central, o mapa mostra duas aldeias indígenas, uma das quais, na margem esquerda do Rio Potengi, é a do chefe indígena Camarão
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O setor do turismo ganha na década de 60 maior visibilidade e passa a ser favorecido pela ideia de que
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Numa visita que fez ao Hospital Juvino Barreto (atual HUOL) para confortar alguns feridos de guerra, a atriz Merle Oberon perguntou a soldados da Força Aliada
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O terreno da avenida Getúlio Vargas, 690, que no presente sedia o prédio do Tribunal de Contas do Estado – TCE, foi residência, no passado, durante a 2ª Guerra Mundial, de um comandante da Força Aérea do Exército dos Estados Unidos.
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A capital do Rio Grande do Norte consolida-se como polo econômico – social hegemônico da região, na segunda metade do século XIX, (1877- 1897), a partir da grande exportação do algodão para o mercado externo.
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Em Natal, as primeiras décadas do século XX marcam uma intensificação de ações sistematizadas do Estado na produção do espaço urbano.
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A ocupação de Natal ocorreu muito antes da chegada, em solo Potiguar, do homem europeu. Aqui entre o mar, as dunas e o Potengi, a presença humana remonta há aproximadamente 3.000 anos.
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Uma cidade olha para os horizontes livres, para a paisagem bonita ao redor, com os olhos dos miradouros. São lugares abertos, mirantes com pérgolas, com alguns bancos, um recanto oferecido para a visão panorâmica dos arredores citadinos.
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