Protegido: A Cidade do Rio Grande
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Ler maisA continuidade das relações de aproximação da cidade do Natal com o Rio Grande permanece ao longo do século XVIII. Ela pode ser detectada a partir de alguns episódios que revelam que o rio continuava a ser fonte de exploração dos moradores da cidade.
Ler maisUm argumento a mais favorável ao indício de que Natal, a capital do Rio Grande do Norte, já nasceu com
Ler maisAtribui-se o mapa reproduzido ao cosmógrafo João Teixeira Albernaz I (o Velho), o qual acompanha o texto intitulado “Rio Grande capitania de sua Majestade”, no “Livro que dá razão do Estado do Brasil”, de Diogo de Campos Moreno. Além da cidade do Natal e da fortaleza, ainda sem sua capela central, o mapa mostra duas aldeias indígenas, uma das quais, na margem esquerda do Rio Potengi, é a do chefe indígena Camarão
Ler maisO trecho acima evidencia o motivo principal da repartição: combater o abuso na distribuição de terras, que acarretava a concentração fundiária nas mãos de alguns. A Provisão, que tinha, assim, um caráter moralizador, apenas repetia o que afirmava o Alvará régio de 28 de setembro de 1612, acima referido.
Ler maisA ocupação de Natal ocorreu muito antes da chegada, em solo Potiguar, do homem europeu. Aqui entre o mar, as dunas e o Potengi, a presença humana remonta há aproximadamente 3.000 anos.
Ler maisDentre as várias características morfológicas do sítio urbano inicial de Natal, comuns a diversos núcleos urbanos fundados por portugueses na
Ler maisO Treslado do auto e mais diligências que se fizeram sobre as datas de terras da capitania do Rio Grande,
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